MONSTER EXTREME BLACK 44 PACKS
O QUE É
Monster Extreme BlackTé um suplemento composto por diversos nutrientes essenciais para otimizar o ganho de massa muscular e energia.
Monster Extreme BlackT contêm 11 tabletes por pack como Proteína (Whey Protein), cápsulas de NO com minerais quelatos, Cafeína proveniente de concentrados de guaraná e mate, ZMA (zinco monometionina aspartato), tablete com alto teor de Leucina, cápsulas de BCAA´s e tablete antioxidante.
Experimente Monster Extreme BlackTM antes e após os seus treinos.
Componentes do Monster Extreme BlackTM:
O que é Proteína (Whey Protein)? Monster Extreme BlackTM e a Proteína
Whey Protein é derivado do soro do leite com troca iônica e baixo peso molecular, o que proporciona o mais alto valor biológico da proteína e capacidade de absorção. Possui alto teor de aminoácidos essenciais e de cadeia ramificada BCAA, necessários para o ganho de massa muscular magra. Suplemento excelente para suprir as 2 gramas de proteínas necessárias por kg de peso corporal.
Conhecida por conter altos teores de Lactoalbumina, nome genérico com o qual os cientistas batizaram a proteína, este complemento alimentar possui pequenas concentrações de gordura e proteína de elevado grau de pureza. As proteínas do soro representam até 20% das fontes proteicas de alimentação, e estão divididas em quatro grupos: caseínas, proteínas do soro do leite, proteínas das membranas dos glóbulos de gorduras e outras.
Recentes estudos científicos indicam a Whey Protein como o melhor complemento proteico para atletas. Ao contrário daqueles que não fazem nenhum tipo de exercícios de forma regular, os praticantes de culturismo necessitam de proteínas em quantidade e qualidade bem superiores. Auxiliares da construção muscular, elas são necessárias também para a formação de enzimas, anticorpos, hormônios e manutenção orgânica.
Se comparada com outras fontes proteicas, como a caseína, a Whey Protein possui maior Valor Biológico (VB), tendo um excelente balanço de aminoácidos. Só para ter uma idéia, o VB da Whey Protein é de 159, o da albumina (clara do ovo) de 88 e o do peito do frango de 79, enquanto o da caseína é de 71. Além disso, a exemplo de todas as outras proteínas brutas, a caseína começa a digestão no estômago. Já a Whey Protein elimina esta etapa. De acordo com estudo publicado pelo American Journal of Clinical Nutrition, o produto chega como estrutura protéica intacta no pequeno intestino onde é absorvido rapidamente. Paralelamente aos estudos de Valor Biológico, foram realizadas pesquisas nas quais ficou comprovado o aumento da imunidade.
Durante oito semanas de testes em laboratórios, o sistema imunológico de animais respondeu de maneira efetiva às dietas com Whey Protein.
As proteínas do soro do leite, também conhecidas como whey protein, são extraídas durante o processo de fabricação do queijo. Possuem alto valor nutricional, contendo alto teor de aminoácidos essenciais, especialmente os de cadeia ramificada. Também apresentam alto teor de cálcio e de peptídeos bioativos do soro. Pesquisas recentes demonstram sua grande aplicabilidade no esporte, com possíveis efeitos sobre a síntese protéica muscular esquelética, redução da gordura corporal, assim como na modulação da adiposidade, e melhora do desempenho físico. Estudos envolvendo a análise de seus compostos bioativos evidenciam benefícios para a saúde humana. Entre esses possíveis benefícios destacam-se seus efeitos hipotensivo, antioxidante e hipocolesterolêmico. Esta revisão buscou trabalhos que trazem avaliação das propriedades funcionais das proteínas do soro, tanto em humanos como em animais. Apesar das evidências apresentadas, novos estudos, assim como o desenvolvimento de novos alimentos enriquecidos com as proteínas do soro, com o intuito de facilitar seu consumo por grandes grupos populacionais, são necessários para verificar sua real eficácia
Cafeína 224 mg - O que é Cafeína? Monster Extreme BlackTM e a Cafeína
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 - classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina. É encontrado em certas plantas e usado para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante.
A cafeína apresenta-se sob a forma de um pó branco ou pequenas agulhas, que derretem a 238°C e sublimam a 178°C, em condições normais de temperatura e pressão. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo.
Entre o grupo das xantinas (que incluem a teofilina e a teobromina) a cafeína é a que mais atua sobre o sistema nervoso central. Atua ainda sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco gástrico.
Doses terapêuticas de cafeína estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.
A cafeína, ou 1,3,7-trimetilxantina, pertence ao grupo das metilxantinas, substâncias estimulantes do sistema nervoso central. As principais metilxantinas são a cafeína, a teobromina e a teofilina, que atravessam as barreiras hematoencefálica (sistema nervoso central) e placentária. A cafeína está presente em bebidas como chá (principalmente chá-preto e chá-mate), café, refrigerantes à base de cola, ervas e alimentos como cacau e chocolate, é considerada uma substância extremamente estimulante, sendo aquela de maior consumo em todo o mundo.
A cafeína produz estados de excitação e alerta, aumentando a performance mental e motora, a estimulação cardíaca e a pressão arterial, promovendo redução do sono e da fadiga (cansaço). No entanto, esta substância pode causar dependência física e psicológica, onde o consumo excessivo (tóxico) de cafeína produz um conjunto de sintomas conhecidos pelo nome de cafeinismo, caracterizado por ansiedade, irritabilidade, insônia, cólicas abdominais, arritmia (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos em relação à freqüência ou intensidade), convulsões, depressão e aumento nos níveis de vários hormônios relacionados ao estresse (cortisol, por exemplo). O consumo crônico de cafeína leva à adaptação celular com tolerância aos efeitos da substância e, a retirada brusca da cafeína, pode provocar letargia, irritabilidade e cefaléias (dores de cabeça) em um indivíduo que consuma mais de 6 xícaras de café por dia. A indicação terapêutica da cafeína tem sido como estimulante de padrões respiratórios deprimidos ou cefaléias (dores de cabeça).
Uma xícara média de café contém, em média, cem miligramas de cafeína. Já numa xícara de chá ou um copo de alguns refrigerantes encontram-se quarenta miligramas da substância. Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em conseqüência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
As principais plantas que contêm o princípio ativo cafeína são:
Chá Mate: folhas e talos da Ilex paraguariensis.
Café: sementes da Coffea arabica.
Cacau: frutos da Theobroma cacao.
Guaraná: frutos da Paullinia cupana.
Cola: Cola acuminata.
Bcaa's 3200 mg - O que é o Bcaa? Monster Extreme BlackTM e Bcaa
BCAAs:
(Branched Chain Amino Acids - Aminoácidos de Cadeia Ramificada): É o nome genérico dado ao conjunto formado pelos aminoácidos essenciais (Leucina, Valina e Isoleucina) requeridos pelos músculos em uma atividade física. Durante exercícios prolongados, a queda da concentração dos BCAA's no plasma está relacionada à perda de massa muscular e, por isso, recomenda-se que todos os atletas façam uso de suplementos à base desses aminoácidos.
Em humanos saudáveis, nove aminoácidos são considerados essenciais, uma vez que não podem ser sintetizados endogenamente e, portanto, devem ser ingeridos por meio da dieta. Dentre os aminoácidos essenciais, se incluem os três aminoácidos de cadeia ramificada, ou seja, leucina, valina e isoleucina. Esses aminoácidos participam da regulação do balanço protéico corporal além de serem fonte de nitrogênio para a síntese de alanina e glutamina. No tocante à regulação da síntese protéica muscular, verifica-se que a leucina age estimulando a fase de iniciação da tradução do RNA-mensageiro em proteína, por mecanismos tanto dependentes quanto independentes de insulina. No que concerne ao exercício físico, supõe-se que esses aminoácidos estejam envolvidos na fadiga central, no balanço protéico muscular, na secreção de insulina, na modulação da imunocompetência, no aumento da performance de indivíduos que se exercitam em ambientes quentes e na diminuição do grau de lesão muscular. Nesse contexto, essa revisão aborda os aspectos atuais do metabolismo e da suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada no exercício físico.
Aminoácidos são as unidades básicas da composição de uma proteína. Em humanos saudáveis, nove aminoácidos são considerados essenciais, uma vez que não podem ser sintetizados endogenamente e, portanto, devem ser ingeridos por meio da dieta. Dentre os aminoácidos essenciais, se incluem os três aminoácidos de cadeia ramificada (ACR), ou seja, leucina, valina e isoleucina, que apresentam, respectivamente, concentração plasmática média de 120, 220 e 63 µmol/L; concentração intramuscular na forma livre média de 133, 253 e 68 µmol/L de água intracelular; e concentração na proteína muscular humana de 59,5, 43,5 e 41,9 mmol/100 g de proteína. A concentração de ACR também difere em relação ao tipo de fibra muscular, sendo 20-30% maior em fibras de contração lenta em comparação àquelas de contração rápida. Os ACR correspondem a cerca de 35% dos aminoácidos essenciais em proteínas musculares e, uma vez que a massa muscular de humanos é de cerca de 40-45% da massa corporal total, verifica-se que grande quantidade de ACR está presente em proteínas musculares (Marchini et al., 1998; Wagenmakers, 1998).
Leucina 2088 mg - O que é Leucina? Monster Extreme BlackTM e Leucina
Leucina:
Aminoácido não produzido pelo organismo e utilizado para sintetizar proteínas. Atua como fonte de energia nos exercícios físicos. Compõe o conjunto de aminoácidos essenciais genericamente conhecidos como BCAAs.
Síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico.
Leucina e Regulação da Síntese Protéica Muscular
Atividades físicas de alta performance e a recuperação pós-exercício levam a mudanças significativas no metabolismo protéico e de aminoácidos no músculo esquelético. A principal dessas mudanças é um aumento no metabolismo do aminoácido de cadeia ramificada (BCAA) leucina.
Após sessões de exercício aeróbico, anaeróbico lático e exercício prolongado, os níveis séricos ou plasmáticos de leucina diminuem significativamente para respectivamente 22%, 6,5% e 30%, em média.
No músculo esquelético, há uma diminuição no nível de leucina e uma redução no estoque de glicogênio durante o exercício aeróbico exaustivo. Sendo assim, o consumo de BCAA (30 a 35% de leucina) antes ou durante os exercícios de endurance pode prevenir ou diminuir a taxa de degradação protéica e pode melhorar ambas as performances mental e física.
Estudos clínicos comprovaram:
Leucina regula a iniciação da tradução da síntese protéica no músculo esquelético após exercício .
De acordo com Norton et al., durante o exercício físico acontecem os seguintes eventos:
1. Diminui a síntese protéica;
2. Aumenta a degradação protéica;
3. Aumenta a estimulação da oxidação de BCAA.
Conclusão
-Após o exercício, a recuperação da síntese de proteína no músculo requer dieta protéica ou de BCAA a fim de aumentar os níveis teciduais de leucina.
-O efeito da leucina na mTOR é sinérgica com a insulina via caminho de sinalização fosfoinositol 3-quina
Ingestão de carboidrato, proteína e leucina livre na síntese protéica
Outro estudo, conduzido por Koopman et al. mostrou que o consumo de carboidrato, proteína e leucina livre 45 minutos após o exercício traz benefícios para o balanço corpóreo de proteínas para aqueles que praticam exercícios de resistência. De acordo com os pesquisadores, a co-ingestão de proteína e leucina estimula a síntese de proteína muscular e otimiza o balanço corpóreo total de proteínas comparada à ingestão de apenas carboidrato.
Am J Physiol Endocrinol Metab. 2005 Apr;288(4):E645-53. Epub 2004 Nov 23.
Leucina como um nutriente sinalizador direto na modulação da síntese protéica no tecido adiposo
Um estudo realizado pela University College of Medicine, Estados Unidos, mostrou que a leucina ativa o caminho de sinalização mTOR em adipócitos de ratos isolados. A ativação da mTOR resulta na fosforilação da proteína ribosomal S6 quinase (S6K1) e do fator de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1), duas proteínas envolvidas na fase de iniciação da síntese protéica.
Am J Physiol Endocrinol Metab. 2002 Sep;283(3):E503-13.
Descrição
- Leucina é um aminoácido essencial, ou seja, não é sintetizado pelo organismo, devendo ser fornecido pelos alimentos.
- Leucina, isoleucina e valina, os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA), compreendem cerca de um terço das proteínas do músculo.
- Entre eles, a leucina tem sido a mais amplamente investigada, pois sua taxa de oxidação é maior quando comparada à isoleucina ou valina.
Propriedades
- A leucina estimula a síntese protéica no músculo e é estritamente associada com a liberação de precursores gliconeogênicos, tais como a alanina do músculo.
- Assume-se que o conteúdo de leucina na proteína varia entre 5 e 10%.
- Estudos mostram que este aminoácido é capaz de produzir uma completa recuperação do nível de glicogênio e da taxa fracional de síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico.
Posologia: 50 mg/kg/dia.
Indicação
-Auxiliar na recuperação do músculo esquelético no pós-exercício físico;
-Anabolismo protéico;
-Aumento na performance mental e física;
-Aumento na resistência física;
Efeitos adversos: Não encontrado na literatura pesquisada.
Contra-indicações: Não encontrado na literatura pesquisada.
Interações medicamentosas: Não encontrado na literatura pesquisada.
Mecanismo de Ação
A estimulação da síntese proteica é associada com a ativação de fatores iniciação da tradução tais como 4E e 4G e a proteína ribossomal S6 sob controle regulatório da sinalização da insulina intracelular e concentração de leucina.
Após o exercício, a recuperação da síntese protéica muscular requer suplementação protéica ou de BCAA a fim de aumentar os níveis de leucina para que ocorra a ativação da proteína quinase mTOR (alvo da rapamicina em mamíferos) e como conseqüência, a fosforilação do complexo do fator 4. O efeito da leucina é potencializado com a insulina através da via de sinalização fosfoinositol 3-quinase.
A ativação da mTOR resulta na fosforilação da proteína ribosomal S6 quinase (S6K1) e do fator de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1), duas proteínas envolvidas na fase de iniciação da síntese protéica.
3000 mg de Arginina - O que é Arginina? Monster Extreme Black e a Arginina
Arginina:
É um aminoácido não essencial, ou seja, pode ser sintetizado pelo organismo. Ela exerce várias funções importantes, tais como formação e síntese da creatina, divisões das células, remoção da amônia no corpo, imunidade às enfermidades, e secreção de hormônios.
A Arginina é um dos aminoácidos codificados pelo código genético, sendo portanto um dos componentes das proteínas dos seres vivos. Em mamíferos, a arginina pode ou não ser considerada como aminoácido essencial dependendo do estágio do desenvolvimento do indivíduo ou do seu estado de saúde.
Estrutura:
Em proteínas, a arginina tem um carácter anfipático, já que parte da sua cadeia lateral é hidrofóbica mas termina num grupo guanidina, que possui carga positiva na maioria das situações fisiológicas. Isto deve-se ao facto de este grupo possuir um pKa de 12,48, logo abaixo deste valor de pH o grupo guanidina encontra-se protonado. Esta carga positiva encontra-se deslocalizada (não localizada em nenhum ponto específico do grupo guanidina) devido à presença de um sistema conjugado entre as ligações duplas e os átomos de azoto.Este grupo pode ainda estabelecer diversas ligações de hidrogénio com moléculas de água, de substrato ou efector alostérico ou ainda com cadeias laterais de outros aminoácidos. Por esta razão a arginina pode ser encontrada em locais na cadeia polipeptídica de enzimas com importância para a actividade e/ou regulação da actividade biológica das mesmas.
Função:
Além de fazer parte de proteínas, a arginina tem papéis importantes na divisão celular, na cicatrização de feridas, na remoção de amónia do corpo, no sistema imunitário e na produção de hormonas.
Fontes de Arginina:
A arginina pode ser encontrada em alimentos genericamente ricos em proteínas, como a carne, peixe e produtos lacticínios. Alguns alimentos ricos em arginina incluem chocolate, amendoins e nozes